Há alguns anos o Brasil vem apresentando um cinema mais industrializado e preocupado com a qualidade técnica. A "retomada", como classificam alguns críticos, veio por volta de 1995, a partir de incentivos fiscais e apoio à produção. Consequentemente, na última decada, o número de produtoras no país aumentou rapidamente, gerando assim, filmes de boa qualidade e outros nem tanto.
O resultado do aquecimento da produção cinematográfica é claramente percebido nas bilheterias atuais: "Se eu fosse você", "Se eu fosse você 2" e "Chico Xavier", por exemplo, tiveram mais de três milhões de expectadores cada. Dessa forma, gradativamente o público brasileiro diminui a resistência aos filmes nacionais e não mais vinculam as pornochanchadas e filmes "de favela" às produções atuais.
Mas ainda há muito que se conquistar. Apesar do aumento na produção, pouco se investe em distribuição no Brasil. Muitos filmes não conseguem espaços nas salas de cinemas (ou, se conseguem, ocupam horários desprivilegiados e permanecem pouquíssimo tempo em cartaz) e se restringem a exibições em festivais de cinema. Além disso, 90% da receita da bilheteria do cinema brasileiro concentra-se em uma única empresa, a Globo Filmes. Por isso, alguns diretores e pequenas produtoras apostam na internet e em festivais internacionais para ganhar público e prestígio - e assim, atrair investimentos.
Sendo assim, selecionei alguns sites importantes para quem, como eu, não trabalha para grandes produtoras e precisa da internet para pesquisar, cadastrar e divulgar suas obras!
O primeiro da lista é o Porta-curtas. Criado para cadastro de obras audiovisuais, o site conta com mais de seis mil curtametragens nacionais. Nesse site é possível assistir filmes, ver fichas técnicas e obter mais informações sobre as produções.
O resultado do aquecimento da produção cinematográfica é claramente percebido nas bilheterias atuais: "Se eu fosse você", "Se eu fosse você 2" e "Chico Xavier", por exemplo, tiveram mais de três milhões de expectadores cada. Dessa forma, gradativamente o público brasileiro diminui a resistência aos filmes nacionais e não mais vinculam as pornochanchadas e filmes "de favela" às produções atuais.
Mas ainda há muito que se conquistar. Apesar do aumento na produção, pouco se investe em distribuição no Brasil. Muitos filmes não conseguem espaços nas salas de cinemas (ou, se conseguem, ocupam horários desprivilegiados e permanecem pouquíssimo tempo em cartaz) e se restringem a exibições em festivais de cinema. Além disso, 90% da receita da bilheteria do cinema brasileiro concentra-se em uma única empresa, a Globo Filmes. Por isso, alguns diretores e pequenas produtoras apostam na internet e em festivais internacionais para ganhar público e prestígio - e assim, atrair investimentos.
Sendo assim, selecionei alguns sites importantes para quem, como eu, não trabalha para grandes produtoras e precisa da internet para pesquisar, cadastrar e divulgar suas obras!
O primeiro da lista é o Porta-curtas. Criado para cadastro de obras audiovisuais, o site conta com mais de seis mil curtametragens nacionais. Nesse site é possível assistir filmes, ver fichas técnicas e obter mais informações sobre as produções.
Outro site indispensável para quem produz é o Kinoforum. A Associação disponibiliza um guia atualizado de festivais de cinema e vídeo, blogs de críticas, entrevistas com profissionais da área (das quais algumas já até postei por aqui!) e ainda oferece oficinas de realização audiovisual. Vale a pena favoritar!
Por fim, o último site que selecionei para compartilhar foi o Shortfilmdepot. Criado para facilitar a vida de quem divulga seus filmes, o site serve como um banco de dados completo sobre o longa ou o curtametragem. Assim, basta cadastrá-lo uma vez e linká-lo ao festival que deseja fazer a inscrição. Muito prático e profissional!
Há outros sites interessantes também: Neste e neste aqui, você confere uma lista com as principais produtoras do país. Então, mãos a obra e bom trabalho!
Nenhum comentário:
Postar um comentário