Akira Kurosawa discute a força da propagação em seu filme Ikiru. Quem nunca temeu a finitude, o esquecimento e a própria morte? Para garantir uma continuidade da existência, é comum nos projetarmos no futuro através dos nossos filhos. No filme, o diretor mostra que não é preciso construir grandes obras ou transferir nossos genes para que permaneçamos vivos. Idéias, palavras e ações também nos propagam e nos tornam imortais.
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